If the ice melts the mountain will fall 1, 2022
Pigmento mineral em papel algodão 20 x 20cm Ed. 10 + 2P.A.
(criado em Midjourney Al sob prompt)
(criado em Midjourney Al sob prompt)
If the ice melts the mountain will fall 1, 2022
Mineral pigment on cotton paper 20 x 20cm Ed. 10 + 2P.A. (created in Midjourney Al under prompt)
PT
Primeira imagem de uma série que traduz literalmente frases extraídas de textos científicos e filosóficos sobre o Antropoceno, gerando visualizações através de inteligência artificial (Midjourney). A frase "If the ice melts, the mountain will fall" desencadeia uma representação onírica e inquietante do colapso ecológico, onde a imaginação tecnológica interpreta a iminência da transformação planetária.
O trabalho explora os limites entre criação humana, imaginário artificial e a emergência de novos modos de visualizar um futuro em crise. Convida à reflexão sobre a maneira como absorvemos, transformamos e projetamos o conhecimento científico através das ferramentas contemporâneas de criação.
Produzida em 2022, esta imagem é também um retrato efêmero: À medida que a tecnologia evolui com o acúmulo de dados e as mudanças nos sistemas de IA, o mesmo comando gerará outras montanhas, outros desastres, outras possibilidades e reescreverá seu próprio repertório. A mesma frase dará origem a novas imagens — mutantes, incontroláveis, insurgentes. Assim, o trabalho especula sobre o futuro da memória, da interpretação e da criação em um mundo onde a própria imaginação — humana (e artificial) — é viva, mutável e insurgente.
EN
he first image in a series that literally translates sentences extracted from scientific and philosophical texts about the Anthropocene, generating visualizations through artificial intelligence (Midjourney).
The phrase "If the ice melts, the mountain will fall" triggers a dreamlike and unsettling representation of ecological collapse, where technological imagination interprets the imminence of planetary transformation.
The work explores the boundaries between human creation, artificial imagination, and the emergence of new ways of visualizing a future in crisis. It invites reflection on how we absorb, transform, and project scientific knowledge through contemporary creative tools.
Produced in 2022, this image is also an ephemeral portrait: as technology evolves with the accumulation of data and changes within AI systems, the same prompt will generate other mountains, other disasters, other possibilities — constantly rewriting its own repertoire.
The same sentence will give rise to new images — mutant, uncontrollable, insurgent.
Thus, the work speculates on the future of memory, interpretation, and creation in a world where imagination itself — both human (and artificial) — is alive, mutable, and insurgent.
